O Rei das Blue-Chips!

O Rei das Blue-Chips!
O objetivo deste blog é de mostrar opiniões sobre o mercado de ações no Brasil.

29/12/2014

Análise dos fundamentos da JOSAPAR (JOPA3, JOPA4) até ITR de 09/2014

Análise dos fundamentos da JOSAPAR - Joaquim Oliveira S. A. Participações (JOPA3, JOPA4), elaborada em 12/2014, com base nos balanços de 2007 até 09/2014 e nas outras informações divulgadas.

42 páginas. Clique aqui para acessar.

Profunda e completa análise, abordando os diversos aspectos da empresa e de seu mercado, além de efetuar estimativas sobre a possível lucratividade e faturamento futuros. 

Contém vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.

26/12/2014

Análise dos Fundamentos de CRISTAL PIGMENTOS (TIBR5) até ITR de 09/2014

Análise dos fundamentos de Cristal Pigmentos do Brasil S.A. (TIBR3, TIBR5, TIBR6, antiga MILLENNIUM), elaborada em 12/2014, com base nos balanços de 2007 até 09/2014 e nas outras informações divulgadas.

40 páginas.

Clique aqui para acessar.

Profunda e completa análise, abordando os diversos aspectos da empresa e de seu mercado, além de efetuar estimativas sobre a possível lucratividade e faturamento futuros.

Contém vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.

As análises englobam o grupamento aprovado e que será efetivado em 01/2015.


15/12/2014

Irresistíveis shares do Facebook (12)


14/12/2014

Uma rápida análise sobre a Petrobras e uma proposta de solução dos problemas atuais

A Petrobras tem 13,04 bi de ações. Tem cerca de 13,8 bi de BOE de reservas provadas em ÁGUAS RASAS e continentais, não considerando o pré-sal (somente petróleo e condensado).

Fazendo uma conta rápida, é quase 1 ação para 1 barril em águas rasas e continentais (1,058).

Podemos considerar que o lucro líquido dos BOE é perto de 12% do preço internacional. Então, 1 barril estaria gerando perto de US$ 7,61 de lucro por ação (crude oil a US$ 60,00).

Assim, por ação, estas reservas teriam o preço estimado, aproximado, de R$ 19,80. Entendo que esse seria um valor BASE de cotação para PETR4, ou seja, uma forma  simples de P/L apenas considerando as reservas provadas sem pré-sal e outros ativos.

Considerando o total de ativos menos dívida (ou seja, o PL), o VPA da Petrobras era de 27,77 em 2T14.

Esses números indicam que a cotação atual de R$ 10,11 para PETR4 parece estimar a falta de perspectiva positiva futura para a empresa e que há muitos problemas, gerando um pesado desconto de cerca de 17,00 frente a seu VPA e de  cerca de 10,00 frente a minha estimativa para as reservas de águas rasas. Um dos problemas já abordei no artigo  deste link (PeTrolão).

Os outros problemas parecem estar ligados ao pré-sal (baixa lucratividade ou mesmo inviabilidade nos preços atuais do oil) e ao altíssimo endividamento.

As atuais cotações do oil colocam em xeque os pesados investimentos da empresa, porque:

a) modelo de exploração do pré-sal obriga a empresa a ser operadora dos blocos;

b) o custo de exploração, que, segundo estimativas, está perto ou acima de US$ 60,00/barril, deixa o pré-sal no limite da inviabilidade, afinal, o crude oil  está hoje a exatamente US$ 60,00/barril.

Os planos divulgados pela empresa (PNG 2014-2018) preveem um total de US$ 220,6 bi em investimentos.

Desse total, US$ 135 bi seria destinado ao pré-sal (60%, ou US$ 82 bi) e ao pós-sal ( 40% ou US$ 53,9 bi).

Em R$, teríamos, de 2014 a 2018:

Total dos investimentos: 573 bi.

No pré-sal:   213,2 bi.

No pós-sal: 140,1 bi.


O problema está aí: serão investidos 213,2 bi no pré-sal, mas se os preços do oil ficarem baixos demais, a lucratividade será zero, ou pior, NEGATIVA, o que seria desastroso!

Então, QUAL SERIA UMA BOA SOLUÇÃO?

Considerando o enorme endividamento atual da Petrobras, de 241 bi em 2T14 (dívida líquida), que gera perto de 17 bi ao ano de juros (ou 1,29 por ação), a solução é VENDER!!

Vender cada vez mais oil, mas tem que ser de menor custo, de águas rasas e continental.

Para acelerar as vendas de petróleo de águas rasas, por que não comprar empresas nacionais que já contam com recursos contingentes e com algumas reservas?

Além das empresas de oil listadas na Bovespa, existem várias outras pequenas, bastando ver o site da ANP.

Focando as empresas abertas:

OGpar: tem vários campos de exploração ainda intocados e não tem grana para começar a explorar.

OSX: é uma solução para pronta entrega de duas FPSO, com a vantagem de ter no Açu uma ótima área contratada para 30 anos, a baixo custo de aluguel. Também não tem grana para mais nada.

HRT: caixa minguando, mas tem bom potencial em Solimões, principalmente para gás. O problema é o alto custo para monetizar este gás, mas a Petrobras já tem boa estrutura por lá, o que facilitaria.

QGEP: empresa que está em boa situação financeira, por causa de seu conservadorismo e baixo endividamento. Mas demora muito para monetizar seus campos de oil.

Se a Petrobras comprasse estas empresas, certamente haveria ganhos de escala e sinergias. E o principal: a Petrobras tem geração de caixa para investir no CAPEX necessário para tirar o oil e gás que as empresas possuem.

Além disso, a Petrobras poderia desenvolver a OSX. Dá dó de ver um bom projeto, o estaleiro, parado lá, enferrujando, quando poderia estar gerando renda.

Qual seria a produção diária em BOE das 3 empresas acima? Seria igual à atual, mas a Petrobras poderia acelerar o desenvolvimento da produção.

Dos 213 bi que a Petrobras investiria até 2018 no caro e, atualmente, duvidoso, pré-sal, bastaria apenas uma fração para comprar as 4 empresas e ainda sobraria muito para o CAPEX.

Vamos a umas contas: qual poderia ser o preço de compra de todas as ações das 4 empresas?

Temos que considerar que prejuízo é investimento, ou seja, não foi fácil para as 4 empresas chegarem no status atual, ainda que em péssima situação, no caso de OGpar, OSX e HRT.

Portanto, faço 3 estimativas de possíveis preços de compra de TODAS as ações das 4 empresas:



Veja que, mesmo com um preço de compra BEM ALTO frente à atual cotação das empresas em bolsa, a Petrobras despenderia entre 19 bi e 32 bi, ou 9% a 15% do total de 213 bi previsto para o pré-sal.

A geração de caixa da Petrobras permite essa compra, afinal, só em 6M14 a empresa gerou 23,7 bi de caixa. Em 2013 e 2012, a geração de caixa foi de 66 bi e 64 bi, respectivamente. O problema é que a empresa precisa alocar caixa em pesados investimentos, sendo a maior parte no pré-sal.

Quais as vantagens nessa hipótese? Entendo que seriam, além do que já escrevi acima:

a) colocar o pré-sal em stand by até que os preços do oil se definam, para que seja avaliada a continuidade da exploração ou se seria necessário rever o sistema de exploração (mudança do marco legal).

b) Acelerar o desenvolvimento do potencial de águas rasas, que tem menor custo que o pré-sal.

c) Ajudar a acabar com a péssima imagem que OGpar, OSX e HRT deixaram. É óbvio que o fracasso destas empresas não faz bem para o país. Comprar as empresas seria pelo menos uma solução decente, ao invés de deixá-las simplesmente quebrar. Ajudaria também a melhorar a imagem do mercado de capitais brasileiro, que acho que está fortemente abalada, principalmente pelas falcatruas X.

d) Desenvolver os potencial de gás em Solimões da HRT (e também da OGpar e QGEP). Atualmente, com o problema hidrológico, é fundamental que as reservas de gás brasileiras saiam logo do solo, para que um possível problema de falta de energia no futuro seja evitado.

Qual o nível de BOE diários que a possível compra acima iria gerar?? NÃO SEI!! Mas basta observar o portfolio das empresas para constatar que há bom potencial a ser explorado, além da pequena extração já existente.

NÃO É UMA SUGESTÃO MALUCA!!  Conforme quadro acima, o preço de compra poderia corresponder entre 0,12 bi e 0,20 bi de BOE (preço de venda do oil a US$ 60,00/barril) no total das 4 empresas, o que não é alto, já que há muitos campos de exploração nas empresas acima.

Na proposta mais alta (a estimativa 3), o valor de compra equivaleria a cerca de 203.000.000 de BOE. Basta ver o portfolio das empresas acima e inferir que poderia ser extraído mais do que isso, considerando todos os campos.

Enfim, é apenas uma hipótese que poderia ajudar a Petrobras resolver o atual problema do endividamento e de necessidades de aumento de produção e vendas. Quanto ao PeTrolão, é outro problema.

Quero deixar claro que esse estudo não visa recomendar compra, venda ou manutenção de ações. Trata-se apenas de um mero estudo opinativo.

Vejam minhas outras análises em 

http://analisedefundamentos.blogspot.com.br/


08/12/2014

Análise dos Fundamentos de Positivo Informática (POSI3) até ITR de 09/2014

Análise dos fundamentos de Positivo Informática S.A. (POSI3), elaborada em 12/2014, com base nos balanços de 2007 até 09/2014 e nas outras informações divulgadas.  

47 páginas. Clique aqui para acessar as análises.

Profunda e completa análise, abordando os diversos aspectos da empresa e de seu mercado, além de efetuar estimativas sobre a possível lucratividade e faturamento futuros. 

Contém vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.

06/12/2014

Testes de impairment, os badalados FII e o cenário atual de alta dos juros com "pibinho"

Estudando um pouco os FII, identifiquei um problema sério, que parece justificar as recentes quedas.


Está ligado a uma questão, comum a todas as empresas que investiram fortemente de 2006 a 2011, durante a alta dos preços em geral (cimento, minério, aço, commodities): possíveis testes de impairment.

Se os preços continuarem baixos por muito tempo e se essa queda influenciar negativamente na expectativa de fluxo de caixa futuro das empresas, há mesmo o perigo da baixa do valor recuperável dos ativos.

Por outro lado, se os preços se recuperarem (em termos reais) e se não houver redução importante da rentabilidade das empresas,  não haverá problema.

No caso dos FII, o mercado já parece refletir o problema. Se observarmos o histórico do valor de mercado VERSUS PL, o mercado já precifica a massa de FII bem abaixo de seu PL:

(veja o boletim mensal

http://www.bmfbovespa.com.br/fundos-listados/boletim-mensal-fundos-imobiliarios.aspx  )

Assim, se a rentabilidade geral e preços do mercado caírem (em valores reais, ex-inflação), a tendência será de queda dos rendimentos dos FII, o que já está acontecendo.

Fazendo projeções de longo prazo para os rendimentos futuros pagos pelos FII aos cotistas, constata-se, obviamente, que é importantíssimo que não caiam e que o valor da cota não se deprecie de maneira relevante. Caso contrário, o cotista terá muitas dificuldades em recuperar o valor investido, se considerado o benchmark da renda fixa oficial.  Parece que, se mantido o atual cenário, a rentabilidade cairá lentamente, no LP.

Por outro lado, se a partir do fim de 2015 houver tendência de queda da SELIC e, ao mesmo tempo, os FII mantiverem ou aumentarem um pouquinho (em termos reais) os rendimentos, o oposto será verdade: a rentabilidade para o cotista será excelente. Mas se os rendimentos caírem aproximadamente na mesma proporção da possível queda da SELIC, o efeito, para o cotista, tenderá a ser neutro no longo prazo, ou seja, a rentabilidade ficará perto de zero (descontado o custo de oportunidade da renda fixa oficial).

http://analisedefundamentos.blogspot.com.br/

30/11/2014

Análise dos Fundamentos sobre a GOL (GOLL4), abordando também a Smiles, até ITR de 09/2014

Análise dos fundamentos de Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A. (GOLL3, GOLL4), elaborada em 11/2014, com base nos balanços de 2007 até 09/2014 e nas outras informações divulgadas.  

41 páginas. Clique aqui para acessar.

Profunda e completa análise, abordando os diversos aspectos da empresa e de seu mercado, além de efetuar estimativas sobre a possível lucratividade e faturamento futuros.

Aborda também algumas análises sobre a SMILES S. A. (SMLE3), feitas em conjunto com a Gol, principalmente quanto a valor de mercado e possíveis preços justos (itens 12 e 14). 

Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.

24/11/2014

Análise dos Fundamentos de Renova Energia (RNEW11),até ITR de SET/2014

Análise dos fundamentos de Renova Energia S. A. (RNEW11, RNEW3, RNEW4), elaborada em 11/2014, com base nos balanços de 2010 até 09/2014 e nas outras informações divulgadas.

51 páginas. Clique aqui para acessar.

Profunda e completa análise, abordando os diversos aspectos da empresa e de seu mercado, além de efetuar estimativas sobre a possível lucratividade e faturamento futuros.

Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.


22/11/2014

Análise dos fundamentos de Vulcabras|azaleia S. A. (VULC3) até ITR de SET/2014

Análise dos fundamentos de Vulcabras|azaleia S. A. (VULC3), elaborada em 11/2014, com base nos balanços de 2005 até 09/2014 e nas outras informações divulgadas.  

 42 páginas. Clique aqui para acessar.

Profunda e completa análise. 

Aborda diversos aspectos, tais como o histórico da empresa, seu plano de reestruturação, demais aspectos internos e de mercado, dentre outros.

Contém estimativas sobre a possível lucratividade e faturamento futuros. Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.

17/11/2014

Análise dos Fundamentos de LUPATECH, até ITR de 09/2014

Análise dos fundamentos de LUPATECH S. A. (LUPA3), elaborada em 11/2014, com base nos balanços de 2006 até 09/2014 e nas outras informações divulgadas.  

Profunda e completa análise com 52 páginas.

Clique aqui para acessar.

Aborda diversos aspectos, tais como o histórico da empresa, seu plano de reestruturação, demais aspectos internos e de mercado, dentre outros. 

Contém estimativas sobre a possível lucratividade e faturamento futuros. 

Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.


16/11/2014

Nova análise sobre a Eneva S. A. (ENEV3) até ITR de 09/2014

Análise dos fundamentos da Eneva S. A. (ENEV3), abordando os balanços de 2009 até SET/2014, com 50 páginas.

Clique aqui para acessar a nova análise e as anteriores.

A nova análise aborda os balanços até SET/2014, além das demais informações disponíveis.

Contém projeções de lucratividade, faturamento e possíveis proventos, com vários gráficos, tabelas, cálculos explicativos.


09/11/2014

Nova Análise dos Fundamentos de Paranapanema S. A. (PMAM3) até 3T14

Nova análise sobre a Paranapanema S.A. (PMAM3), elaborada em 11/2014, com base nos balanços de 09/2013 até 09/2014, atualizando a análise anterior, que abordava 2005 até SET/2013. 


Profunda e completa análise, com 33 páginas. 

Clique aqui para acessar a análise atual e as anteriores.

Aborda diversos aspectos, tais como produção, custos, hedge, resultado abrangente, dentre outros. Contém estimativas sobre a possível lucratividade, produção, custos e faturamento futuros. Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.


04/11/2014

Análise complementar sobre a Prumo (PRML3), referente ao possível aumento de capital

Em 04/11/14, elaborei um estudo complementar, de 13 páginas, para adequar a última análise sobre a Prumo  ao possível aumento de capital anunciado em 28/10/14. 



Análise dos fundamentos de Prumo Logística S.A. (PRML3, ex-LLXL3), elaborada em 05/2014, com base nos balanços de 2009 a MAR/2014 e nas demais informações disponíveis (dados operacionais, ITR, fatos relevantes, comunicados, notícias).

44 páginas.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.
Contém estimativas quanto ao m² do imóvel, além das análises e estimativas sobre receita, lucratividade e distribuição de proventos. Ilustrado com vários gráficos, tabelas, cálculos explicativos.

02/11/2014

Calculando o valor do rombo na Petrobras a partir das denúncias de superfaturamento

Não faltam notícias sobre o novo propinoduto do PT: o famoso "petrolão".

Notícia do Estadão, de 1º/11/14, neste link, indica que a empresa de auditoria PwC estaria se recusando a "aprovar o balanço" da Petrobras.

Lendo a notícia, interpretei que a PwC estaria questionando vários números e talvez quisesse publicar algumas ressalvas em seu parecer, para mencionar possíveis superfaturamentos em contas de despesas e de ativos, afinal, há denúncias de que contratos da Petrobras eram superfaturados entre 18% e 20%, conforme notícia deste link ( Congresso em Foco), de 04/10/14.

Então, estimei qual seria o montante relativo ao rombo, a partir das demonstrações contábeis divulgadas pela Petrobras e das notícias.

A estimativa abaixo é, obviamente, aproximada e leva em conta as notícias acima.

Para estimar o total do possível roubo feito contra a Petrobras, estimei que a partir de 01/01/08 houve superfaturamento nos investimentos (conta de CONSTRUÇÃO DE ATIVOS PRÓPRIOS) e nas contas de INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS.

Veja que o PT estava no planalto desde 2002 e, conforme estudo que fiz e publiquei neste link, as despesas gerais da Petrobras estavam subindo muito mais do que o IGP-M, sem um motivo aparente, o que justifica a estimativa abaixo, além das notícias.

Primeiro, vamos ao balanço real da empresa, de 06/2014:



Abaixo, faço o ajuste e cálculo do suposto superfaturamento, considerando:

a) que a conta de CONSTRUÇÃO DE ATIVOS PRÓPRIOS registrou 444 bi de 01/2008 a 06/2014. Considerei que este valor embute superfaturamento de 20%, ou 74 bi.

b) que a conta de INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS somou 1,2 trilhões de  01/2008 a 06/2014. Considerei que apenas 50% desse valor poderia ter sido objeto de superfaturamento, ou 643,3 bi. Assim, nos 643,3 bi estaria embutido um superfaturamento de 20%, ou 107,2 bi.

Portanto, temos o balanço ajustado, para evidenciar os valores relativos ao superfaturamento:



Somando os superfaturamentos mostrados acima, temos o total de 181,2 bi, somente no período de 01/2008 a 06/2014.

Isso equivale a um superfaturamento de R$ 13,89 por ação, considerando as atuais 13,044 bi de ações.

Significa que os acionistas (incluindo a União) poderiam ter recebido dividendos de R$ 13,89 por ação, superiores aos que já foram pagos, afinal, o suposto superfaturamento reduziu o lucro e as disponibilidades da Petrobrs.

Considerando que a União e BNDES (+ Fundo de Participação Social) detêm 45,96% do total de ações (ON e PN), poderiam ter recebido 83,3 bi em dividendos adicionais no período.

Se não houvesse distribuição desse valor em proventos, a Petrobras poderia ter reduzido seu enorme endividamento e isso também iria refletir no lucro, com menores despesas financeiras.

Portanto, vamos supor que não houvesse a distribuição adicional de proventos e que, por algum milagre, o valor de 181,2 bi fosse devolvido à empresa. Nessa hipótese, poderia ser estimado que o valor fosse utilizado para reduzir 175 bi da dívida de longo prazo da Petrobras:



Veja que, nessa simulação, o VPA de PETR4 subiria para 35,99, contra atuais 27,77 (2T14). Além disso, grande parte dos empréstimos poderia ser reduzida, melhorando a situação de endividamento da empresa e, obviamente, o lucro, pela redução das despesas financeiras.


É muuuuuuuuuuuuuuita grana!!!  Se as denúncias sobre o "petrolão" estiverem corretas, este é o rombo que as propinas causaram na empresa, segundo esses meus cálculos, que, obviamente, não são precisos: 181,2 bi somente no período de 01/2008 a 06/2014.

Parece exagerado, mas as cotações de PETR4 parecem embutir essa possibilidade, porque entre 2007 e 2009, PETR4 estava girando entre 29,00 e 32,00, com topo perto de 39,00 (no gráfico descontado de proventos). Atualmente, PETR4 gira em torno de 16,00.

Somando a cotação de 31/10/14 ( 15,28 ) mais  o rombo de 13,89, temos 29,17, que parece ser o nível de cotação aproximado que "todos esperariam" para uma empresa do porte da Petrobras, dentro do atual nível de pessimismo que paira no mercado de ações brasileiro

Sabemos que, muitas vezes, as cotações em bolsa já embutem eventos misteriosos, ainda não publicados. Isso parece confirmar o rombo que calculei acima, ou seja, o "mercado" parece já saber e acaba precificando o ativo, descontando o valor supostamente superfaturado.

Considerando que os cálculos acima são hipotéticos,  qual será o valor correto do superfaturamento, caso as denúncias sejam confirmadas?
Podemos estimar 6 outros níveis de possíveis superfaturamentos:



Interessante é que a dívida financeira da Petrobras saltou de 63,2 bi em 12/2008 para 307,4 bi em 06/2014, um acréscimo de 244,4 bi, bem próximo ao valor de 181,2 bi que calculei mais acima.

Se essa roubalheira realmente aconteceu, no nível de 181,2 bi, posso concluir que a Petrobras é uma empresa muito lucrativa e com tendência a mostrar bons números, porque, mesmo com a hipótese de roubo de 181,2 bi em 6 anos e meio, a empresa mostra situação não tão ruim, apesar do endividamento.

Significa que, caso o problema do superfaturamento seja resolvido, a empresa poderá mostrar mais saúde financeira e mais lucros.

Não é à toa que recentemente PETR4 disparou para o nível de 24,50, sem motivo aparente. As notícias indicaram que seria pela expectativa de vitória de Aécio Neves. Mas eu acho que, na verdade, a alta recente revela uma expectativa de resolução do problema no futuro.

A revista Veja publicou hoje uma série de gráficos, neste link,  que mostram vários números interessantes sobre a Petrobras. Parece que só falta o lucro subir, porque receita, dívida e investimentos subiram... Talvez se o suposto superfaturamento for eliminado, a empresa poderá mostrar margens de lucro melhores.

Só torço para que os responsáveis por essa roubalheira (caso as denúncias se comprovem) sejam presos e que as autoridades consigam recuperar 100% do dinheiro roubado (corrigido + multa de 50%), afinal, foram lesados TODOS OS BRASILEIROS.

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Vejam a lista de outros artigos em:

http://analisedefundamentos.blogspot.com/p/artigos.html

Vejam análises sobre a Petrobras e outras empresas:

http://analisedefundamentos.blogspot.com/



 material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,pwc-recusa-se-a-aprovar-balanco-da-petrobras-diz-estadao,1586592

06/09/2014

LCMB diz que o futuro do Brasil não está no rumo de uma Venezuela

Artigo do LCMB de 05/09/14. O cara continua otimista com o longo prazo do Brasil, conforme entrevistas que ele concedeu, que postei neste link

"O Brasil não é a Venezuela
Por Luiz Carlos Mendonça de Barros - Folha de São Paulo - 05/09/2014
Fonte: Jornal Folha de São Paulo - 05/09/2014

Existe hoje um clima de quase pânico em parte da elite brasileira. Sou testemunha deste fato, pois, por dever profissional, tenho contato com um grande número desses desesperados. A leitura deste pessoal é a de que estamos caminhando celeremente para o mesmo caminho trilhado pela Argentina e pela Venezuela.

O leitor sabe que não concordo com essa leitura catastrofista por várias razões. Uma delas é que a recessão que vivemos hoje nada mais representa do que o caminho natural de toda a economia de mercado depois de um período de boom econômico, como o que vivemos entre 2004 e 2011. Esse ajuste foi evitado no início do mandato da presidenta Dilma pela aplicação de doses maciças de anabolizantes com alto conteúdo de expansão do crédito dos bancos públicos e aumento dos gastos do governo.

Entre 2004 e 2007 o crédito cresceu a uma taxa de 25% ao ano nos bancos privados e de 20% no caso dos bancos públicos. Entre 2007 e 2008, esta taxa acelerou-se para mais de 35% ao ano no segmento privado, com os bancos oficiais ficando para trás, crescendo apenas 20% ao ano.
Mas, a partir do agravamento da crise americana, no segundo semestre de 2008, essas posições se inverteram, com os bancos privados pisando no freio e trazendo a taxa de expansão de seus empréstimos para menos de 10% ao ano e os bancos oficiais expandindo suas operações a uma taxa que chegou a 40% nas vésperas das eleições de 2010.

Era o governo reagindo à crise externa e defendendo a eleição de sua candidata a presidente da República. Passadas as eleições, a política econômica do governo voltou à normalidade, com os bancos públicos reduzindo a taxa de expansão de suas operações para algo próximo a 20% ao ano, a mesma verificada então nos bancos privados.

Pois foi nesse momento que a queda da atividade passou a tomar conta da economia brasileira dentro de um processo natural de ajustes, como escrevi acima. O governo, em vez de aceitá-lo -e administrar esse ajuste-, decidiu aumentar suas apostas no crescimento do consumo e, mais uma vez, os bancos públicos foram chamados a agir.

As taxas anuais de crescimento de suas operações voltaram a crescer, chegando a 30% ao ano em 2013. Neste cenário, as vendas ao consumo aumentaram, dando a impressão de que a economia -como no passado- voltaria a responder positivamente aos mesmos anabolizantes.
Ledo engano, pois as condições eram outras e a inflação apareceu com força, obrigando o Banco Central a mudar o sinal de sua política monetária. Pressionado pelos efeitos de uma inflação que, mesmo com juros mais altos, ameaçava sair do controle, o governo jogou a toalha e, nos últimos meses, ordenou que os bancos públicos normalizassem suas operações.

Hoje a taxa de expansão caiu para 18% ao ano e deve continuar a desacelerar, seguindo a direção dos bancos privados, que vem expandindo suas operações a uma taxa modestíssima para nossos padrões, de 8% ao ano.

Volto agora ao início de minha coluna e reafirmo minha posição de que esta recessão que estamos vivendo é "ainda" fruto de um ajuste natural e benéfico de nossa economia. Com uma política econômica adequada, será questão de pouco tempo voltarmos ao leito natural de crescimento, que deve ser hoje da ordem de 3% ao ano. O que nos afasta de forma clara do mesmo caminho trilhado pela Venezuela e Argentina.

E parece que essa é também a leitura do mercado internacional de capitais, pois o Brasil teve uma demanda de US$ 4,8 bilhões para a emissão de US$ 500 milhões de títulos de dez anos de prazo anunciada há poucos dias. Aproveitando-se da situação em que as ofertas de compra representaram mais de nove vezes o valor da emissão, o Tesouro vendeu um total de US$ 1 bilhão, pagando juros anuais de 3,88%, ou seja, 1,4 ponto percentual mais do que o título equivalente do Tesouro americano.

Como eu, todos os compradores destes papéis -e de outros emitidos pelo governo brasileiro no exterior e aqui no país- estão longe da histeria dos brasileiros preocupados com nosso futuro de Venezuela."


Imperdível discurso de Steve Jobs de 2005

Interessantíssimo discurso de Steve Jobs em 2005, em que ele conta imperdíveis histórias sobre sua vida, além de ótimos comentários.

"Stay hungry, stay foolish".


24/08/2014

Análise dos Fundamentos de Bradespar, até ITR de 06/2014

Análise dos fundamentos de Bradespar S. A. (BRAP3, BRAP4), até ITR de 06/2014 e demonstrativos até 18/08/2014. 

Profunda e completa análise, elaborada em 08/2014, com base nos balanços de 2000 até JUNHO/2014.

35 páginas. Clique aqui para acessar.

Contém análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa) e estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas futuras.


20/08/2014

É provável que o petróleo seja um recurso inesgotável no planeta

É provável que a origem do petróleo seja abiótica, ou seja, independe da decomposição de organismos vivos para sua formação (teoria biótica da formação do petróleo).


Há vários estudos sobre isso na internet, tais como essa monografia:

http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/K220337.pdf


O site FCiências mostra interessante estudo, no link:

http://www.fciencias.com/2012/03/31/o-petroleo-nao-e-de-origem-fossil-e-inesgotavel/


Abaixo, alguns trechos do site:


"Quais os interesses por trás de um petróleo biótico?

Entretanto, os chamados “cientistas”, os jornalistas e os políticos querem que acreditemos que o fim do petróleo está a chegar, porque supostamente a produção já atingiu o seu pico e agora está a decrescer. Naturalmente, a intenção é criar um clima que justifique o alto preço do petróleo e com isso obter lucros gigantescos de forma facilitada.

Sabe-se agora que o petróleo pode ser explorado praticamente em toda a parte, desde que se esteja disposto a investir nos altos custos de uma perfuração profunda. Qualquer país se pode tornar independente em matéria de energia. Simplesmente, os donos das petrolíferas querem países dependentes e que paguem caro pelo petróleo importado.

A afirmação de que existe um máximo na extracção de petróleo é, de facto, um golpe e uma mentira . Trata-se apenas de construir uma escassez e um encarecimento artificial. Tudo se resume a negócios, lucro, poder e controle."

(...)

"A sonda espacial Cassini descobriu, ao passar próximo de Titã (lua de Saturno), que esta está repleta de hidrocarbonetos líquidos. No entanto não existe vida nesta lua, portanto a síntese dos hidrocarbonetos terá de ser à base de um outro processo químico. "

(...)

"Como se forma o petróleo abiótico?

Na Terra, as placas continentais flutuam sobre uma inimaginável quantidade de hidrocarbonetos. Nas camadas mais produndas do manto terrestre surgem, em condições de temperatura, pressão e condições adequadas, grandes quantidades de hidrocarbonetos. A rocha calcária inorgânica é transformada num processo químico. Os hidrocarbonetos que daí resultam, são mais leves que as camadas de solo e rocha sedimentares, e por isso sobem pelas fendas da Terra e acumulam-se sob as camadas impermeáveis da crosta terrestre.


As elevadas temperaturas do magma são a fonte de energia para este fenómeno geológico. O resultado deste processo designa-se de petróleo abiótico, pois a sua produção não deriva de formas biológicas de vida, mas sim por um processo químico no interior da Terra. Este processo acontece ininterruptamente e continuamente.


Argumentos relevantes que sustentam a tese de que o petróleo tem origem abiótica

O petróleo é extraído a grandes profundidades, ultrapassando os 13 km. Isso contradiz totalmente a tese dos fósseis, pois os restos dos seres vivos marinhos nunca chegaram a tais profundidades e a temperatura (elevadíssima) teria destruído todo o material orgânico.


As reservas de petróleo, que deveriam estar vazias desde os anos 70, voltam a encher-se novamente por si mesmas. O petróleo fóssil não pode explicar este fenómeno. Só pode ser explicado pela produção incessante de petróleo abiótico no interior da Terra.

A quantidade de petróleo extraída nos últimos 100 anos supera a quantidade de petróleo que poderia ter sido formado através da biomassa. Nunca existiu material vegetal e animal suficiente para ser transformado em tanto petróleo. Somente um processo de fabricação de hidrocarbonetos no interior da Terra pode explicar esta quantidade gigantesca.

Quando observamos as grandes reservas de petróleo no mundo é notório que elas surgem onde as placas tectónicas estão em contacto uma com as outras ou se deslocam. Nestas regiões existem inúmeras fendas, um indício de que o petróleo provém do interior da Terra e migra vagarosamente através das aberturas para a superfície."

16/08/2014

Grafista Fausto Botelho diz que preço do petróleo cairá 50% dentro de poucos meses

Em vídeo de 14/08/2014, o grafista Fausto Botelho diz que preço do petróleo cairá 50% dentro de poucos meses:

https://www.youtube.com/watch?v=UDptG7Mu4Gg

No final do vídeo ele cita a Petrobrás, indicando que ela seria prejudicada com essa possível queda, já que os custos de exploração do pré-sal são muito altos, perto de US$ 100,00, conforme notícia deste link.

Se o preço do oil de fato cair e ficar muito tempo perto de US$ 45,00, será mesmo desastroso para a Petrobrás.




Mas se os preços ficarem perto de US$ 70,00 a US$ 85,00, a Petrobrás TERÁ LUCRO!!!  Seu segmento de abastecimento interno poderá se tornar superavitário, afinal, a Petrobrás é uma empresa petrolífera paradoxal: perde com alta do petróleo, ganha com a queda, conforme análise que fiz sobre a empresa, neste link.


http://analisedefundamentos.blogspot.com.br/



10/08/2014

Nova Análise dos Fundamentos sobre Metisa (MTSA3, MTSA4) até ITR de 06/2014

Análise dos fundamentos de Metisa Metalúrgica Timboense S.A. (MTSA3, MTSA4).

Profunda e completa análise, elaborada em 08/2014, com base nos balanços de 2006 até 06/2014.

Timbó/SC
39 páginas. Clique aqui para acessar.

Contém análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa) e estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas futuras da empresa e de seus mercados.

Análise dos Fundamentos de Gerdau S. A. até ITR de 06/2014

Nova Análise dos fundamentos sobre a Gerdau (GGBR3, GGBR4), até ITR de 06/2014.

Profunda e completa análise, elaborada em 08/2014, com base nos balanços de 2008 até JUNHO/2014.

49 páginas. Clique aqui para acessar a nova análise também a anterior.

Contém análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR,
comunicados, documentos arquivados pela empresa) e estimativas sobre a possível lucratividade,
distribuição de proventos; perspectivas futuras.



05/08/2014

Alguns tipos de fraudes contra acionistas

Analisando várias empresas, já "senti o cheiro" de várias fraudes.

Não dá para saber ao certo se são muito comuns ou se as fraudes abaixo são meras  exceções...

Mas elas existem e estão por aí, fraudando os acionistas minoritários das empresas abertas.

As fraudes abaixo não são "privilégio" de empresas listadas em bolsa. Muitas delas são praticadas em empresas  de capital fechado, com poucos sócios.

E aí, já sentiu o cheiro de algum desses tipos de fraudes, ao analisar algum balanço?





Há vários outros tipos de fraudes; umas mais sofisticadas, outras mais grosseiras. Os exemplos acima são apenas alguns deles.

O objetivo é quase sempre o mesmo: alguns sócios e/ou administradores obterem vantagem indevida para si, em detrimento dos sócios, governo e também da saúde patrimonial da empresa.

http://analisedefundamentos.blogspot.com/




04/08/2014

Para quem quer entender o Brasil no longo prazo: excelente entrevista com LCMB

Muito bons os vídeos: recentes entrevistas com Luiz Carlos Mendonça de Barros.

Ajuda a quem quer tentar visualizar cenários futuros para o Brasil, no longo prazo, apesar da atual situação ruim.

Um ponto interessantíssimo do vídeo: LCMB diz que os antigos controladores da "Brahma" venderam a empresa por apenas US$ 50 MM, com medo das turbulências políticas.
Mendonça de Barros diz que  nunca viu uma decisão empresarial tão errada na vida (obviamente, basta ver ABEV3 e a antiga AMBV4 no longo prazo).

(OBS.: vejam as análises fundamentalistas em http://analisedefundamentos.blogspot.com.br/)






02/08/2014

Análise dos Fundamentos de USIMINAS, até ITR de 06/2014

Análise dos fundamentos de Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. (USIMINAS, USIM3, USIM5, USIM6).

Profunda e completa análise, elaborada em 08/2014, com base nos balanços de 2005 até JUNHO/2014.

47 páginas.

 Clique aqui para acessar esta análise a anterior.

Contém análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa) e estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas futuras.



26/07/2014

Nova Análise sobre a Tectoy S.A., até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos de Tectoy S.A. (TOYB3, TOYB4), elaborada em 07/2014, com base nos balanços de 2006 até MAR/2014 e nas demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório.

28 páginas. Clique aqui para acessar.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.

Simula cenários sobre possível lucratividade.

Profunda e completa análise, abordando os aspectos internos, de mercado e perspectivas futuras. Vários gráficos e quadros explicativos.


Análise dos Fundamentos de CEEE-GT (EEEL3, EEEL4) até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos de Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica – CEEE-GT (EEEL3, EEEL4), abordando os balanços de 2008 até ITR de 03/2014.  

Profunda e completa análise, elaborada em 07/2014, abordando os aspectos internos, de mercado e perspectivas futuras. Contém vários gráficos e quadros explicativos.
http://www.turismo.rs.gov.br/conteudo/2020/mapa-turistico-do-rio-grande-do-sul

48 páginas. Clique aqui para acessar.

Aborda especialmente um importante aspecto, no item 15.5 do relatório.

20/07/2014

Análise dos Fundamentos da CESP, até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos sobre Companhia Energética de São Paulo - CESP (CESP3, CESP5, CESP6), até ITR de 03/2014.

Profunda e completa análise, elaborada em 07/2014, abordando balanços de 2007 até 03/2014.

37 páginas e um anexo. Clique aqui para acessar.

Foco especial nos seguintes assuntos:

* As concessões que vencem em 2015 e possíveis efeitos na lucratividade e receita.

* Preços de vendas de energia.

* Explicando as regras de distribuição de proventos.

14/07/2014

Análise sobre a Klabin S. A. até ITR de 03/2014 e seu Projeto Puma

Análise dos fundamentos de Klabin S.A. (KLBN11, KLBN3, KLBN4),  até  ITR  de 03/2014.

Profunda e completa análise, elaborada em 07/2014, com base nos balanços de 2005 a 03/2014.

55 páginas. Clique aqui para acessar.

Dentre os vários assuntos abordados, destaque para os tópicos:

* Capacidade de produção e o Projeto Puma.
* As variações do valor dos ativos biológicos.
* O aumento de capital pela conversão de debêntures; análises sobre as UNIT KLBN11.
* Estimando algumas DRE possíveis tendo em vista Projeto Puma.


11/07/2014

Análise dos Fundamentos de CEMIG, até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos sobre Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG, CMIG3, CMIG4), até ITR de 03/2014.

Profunda e completa análise, elaborada em 07/2014, abordando balanços de 2002 até 03/2014.

Foco especial no guidance divulgado pela empresa em 05/2014.

38 páginas e um anexo. Clique aqui para acessar.

Engloba análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa). Contém estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas. Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.




08/07/2014

Análise dos Fundamentos de Indústrias Romi (ROMI3) até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos sobre Indústrias Romi
S. A. (ROMI3), até ITR de 03/2014.

Profunda e completa análise, elaborada em 07/2014, com base nos balanços de 2004 até 03/2014.

45 páginas. Clique aqui para acessar.

Engloba análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa).

Contém estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas. Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.


06/07/2014

Análise dos Fundamentos de Unipar Carbocloro, até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos de Unipar Carbocloro S.A. (UNIP3, UNIP5, UNIP6), até  ITR  de 03/2014.

Profunda e completa análise, elaborada em 07/2014, com base nos recentes balanços.

42 páginas. Clique aqui para acessar.

Dentre os vários assuntos abordados, destaque para os tópicos:

* Explicando as regras para distribuição de dividendos.

* Simulações sobre capacidade de produção e distribuição de proventos com várias hipóteses.

* Algumas análises sobre a Tecsis.

* Possíveis preços justos em hipóteses de troca do controle acionário.


05/07/2014

Análise dos Fundamentos da Eletropaulo (ELPL3, ELPL4) até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos de Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S. A. – ELPL3, ELPL4.

Profunda e completa análise, elaborada em 07/2014, com base nos balanços de 2007 até 03/2014.

41 páginas. Clique aqui para acessar esta análise e as anteriores.

Engloba análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa). Contém estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas. Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.

Aborda também importantes assuntos:

* Simulações e cálculos relativos ao fim do contrato com a AES Tietê.

* A devolução de 626 MM aos consumidores.

* Estimando possíveis DRE para ELPL para 2014 e 2016.

* Calculos sobre possíveis efeitos quanto a causa contra a Eletrobrás.

* Observaçoes e cálculos sobre as regras de remuneração das distribuidoras.

* Analisa os recentes acontecimentos (hidrologia, revisão tarifária de 07/2014).

29/06/2014

AES Tietê (GETI3, GETI4): nova análise até 1T14 abordando Eletropaulo e hidrologia

Análise dos fundamentos sobre AES Tietê S. A. (GETI3, GETI4) até ITR de 03/2014, abordando as demonstrações contábeis de 2007 a 03/2014, além de outras informações disponíveis (dados operacionais e outros documentos divulgados). 

42 páginas. Clique aqui para acessar a análise atual e também as anteriores.

As análises abordam também assuntos importantes:

* O contrato de fornecimento para a Eletropaulo e a estratégia de substituição

* Simulações sobre o fim do contrato com a Eletropaulo

* O problema das chuvas e hidrologia: bom ou ruim?

* Mostrando em números aspectos sobre a hidrologia para a AES Tietê.

* O que poderá acontecer em 2029, com o fim do contrato de concessão?


08/06/2014

Análise dos Fundamentos de QGEP Participações (QGEP3) até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos de QGEP Participações S.A. (QGEP3). 

Profunda e completa análise, elaborada em 06/2014, com base nos balanços de 2010 até MAR/2014.

44 páginas. Clique aqui para acessar a nova análise e a anterior.

Contém análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa).

Contém estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas e estimativas sobre sua futura produção de petróleo e gás.

Vários gráficos, tabelas e cálculos explicativos.


30/05/2014

OGXP3: uma rápida análise sobre 1T14

Margem Bruta de 35,3% e EBITDA de 15,7% Em termos recorrentes,  entendo que indicaria margem líquida  entre 10% e 15%.

O problema é que, no caso da OGPAR, os itens não recorrentes, sempre negativos no passado, ocorreram de forma desastrosa e enorme, levando ao PL negativo de 18,5 bi. Portanto, é difícil fazer previsões, pelo menos neste momento.

O bom resultado financeiro de 172,5 MM ajudou a turbinar o lucro líquido, apesar de não ter tido efeito caixa em 1T14. De qualquer maneira, é um ganho patrimonial. Mas esse bom resultado financeiro pode ser revertido se os ventos mudarem para o câmbio.

O caixa gerado nas atividades operacionais foi de ótimos 206 MM, que, abatido do consumo operacional, gerou um caixa líquido operacional de 110,9 MM.

Este item é muito bom. Se continuar assim, em 4 trimestres seriam 440 MM de geração operacional de caixa, apenas com TM e TA. Nada mal. Depende, obviamente, de extração de petróleo. O problema é que a empresa precisa continuar investindo em seus campos e assim esse caixa gerado não é lá grandes coisas.

Outro problema, o principal: ainda não foi definida a criminosa diluição de 10 vezes. Se a quantidade de ações se mantivesse nos 3.236.016.790, seria bom. Mas a diluição irá massacrar os acionistas que acreditaram nas mentiras do Fake Batista, conforme já escrevi em outro post, neste link.

http://reidasbluechips.blogspot.com.br/2014/01/ogp-ogxp3-interpretando-e-calculando.html

O Fake, ignorando as regras do mercado de capitais, de forma criminosa propagou aos 4 ventos que a empresa teria 1 trilhão de dólares de reservas de petróleo, na mídia, em vídeos como este:

https://www.youtube.com/watch?v=vHCSR8NwPzo (ver principalmente a partir dos 13 minutos do vídeo).

Vale destacar o parecer dos auditores, com abstenção de opinião, devido a critérios de contabilização divergentes de empresa com perigo de descontinuidade (falência).

Ainda não dá para fazer uma completa análise sobre a OGPAR por causa das indefinições quanto à quantidade de ações, put option, recuperação judicial.

Assim que puder, farei uma nova análise que estará disponível em

http://analisedefundamentos.blogspot.com/

No curtíssimo prazo, pode ser que haja um short squeeze, a partir de hoje. Afinal, há 194.851.717 ações alugadas. Se todas já estiverem em posição vendida, talvez turbine as cotações. Vamos ver.






25/05/2014

Análise dos Fundamentos de Porto Seguro S. A., até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos de Porto Seguro S. A. (PSSA3), abordando os balanços de 2002 a MAR/2014, além de demais documentos e informações disponíveis.

34 páginas. Clique aqui para acessar.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.

Profunda e completa análise, abordando os aspectos internos (balanços e dados operacionais), de mercado e perspectivas futuras. Vários gráficos e quadros explicativos.


19/05/2014

Análise dos Fundamentos da Embraer (EMBR3), até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos de Embraer S. A. (EMBR3), elaborada em 05/2014, com base nos balanços de 2006 a MAR/2014 e nas demais informações disponíveis (dados operacionais, ITR, fatos relevantes, comunicados, notícias).

48 páginas.
Clique aqui para acessar.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.

Contém análises e estimativas sobre receita, lucratividade e distribuição de proventos. Ilustrado com vários gráficos, tabelas, cálculos explicativos.


18/05/2014

Análise dos Fundamentos de Electro Aço Altona (EALT4) até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos de Electro Aço Altona S. A. (EALT3, EALT4), elaborada em 05/2014, com base nos balanços de 2006 a MAR/2014 e nas demais informações disponíveis (dados operacionais, ITR, fatos relevantes, comunicados, notícias).

45 páginas. Clique aqui para acessar.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.
Contém análises e estimativas sobre receita, lucratividade e distribuição de proventos. Ilustrado com vários gráficos, tabelas, cálculos explicativos.


15/05/2014

Análise dos Fundamentos de Prumo Logística (PRML3), até ITR de 03/2014


Análise dos fundamentos de Prumo Logística S.A. (PRML3, ex-LLXL3), elaborada em 05/2014, com base nos balanços de 2009 a MAR/2014 e nas demais informações disponíveis (dados operacionais, ITR, fatos relevantes, comunicados, notícias).

44 páginas. Clique aqui para acessar.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.
Contém estimativas quanto ao m² do imóvel, além das análises e estimativas sobre receita, lucratividade e distribuição de proventos. Ilustrado com vários gráficos, tabelas, cálculos explicativos.

09/05/2014

Análise dos Fundamentos de Fertilizantes Heringer (FHER3), até ITR de 03/2014

Análise dos fundamentos de Fertilizantes Heringer S.A. (FHER3), elaborada em 05/2014, com base nos balanços de 2007 a MAR/2014 e nas demais informações disponíveis (dados operacionais, ITR, fatos relevantes, comunicados, notícias).


38 páginas. Clique aqui para acessar.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.
Contém análises e estimativas sobre receita, lucratividade e distribuição de proventos. Ilustrado com vários gráficos, tabelas, cálculos explicativos.

07/05/2014

Análise dos Fundamentos da CTEEP (Transmissão Paulista, TRPL3, TRPL4) até DFP de 12/2013


Análise dos fundamentos da CTEEP – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (TRPL3, TRPL4), abordando os balanços de 2006 a DEZ/2013 e as demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório.

42 páginas. Clique aqui para acessar.

Foco especial quanto aos cenários futuros, tendo em vista as concessões e as variações na RAP. Profunda e completa análise. Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.

Vários gráficos e quadros explicativos.

04/05/2014

Nova Análise sobre a VALE S. A., até ITR de 03/2014


Análise dos fundamentos da VALE S.A., VALE5, VALE3, elaborada em 05/2014, com base nos balanços de 2006 até MAR/2014 e nas demais informações disponíveis (dados operacionais, ITR, fatos relevantes, comunicados, notícias).

60 páginas. Clique aqui para acessar este e as análises anteriores.

Analisa especificamente os testes de impairment de 2012 e 2013 e efeitos relativos à causa tributária, com adesão a REFIS.

Contém análises e estimativas sobre a lucratividade da Vale, estimativas de distribuição de proventos; preços e perspectivas sobre o minério de ferro.

Ilustrado com vários gráficos, tabelas, cálculos explicativos.

02/05/2014

Nova Análise sobre a Marcopolo, até DFP de 12/2013

Análise dos fundamentos de Marcopolo S.A. (POMO3 POMO4), abrangendo os balanços, ITR e dados operacionais de 2005 a DEZ/2013.

46 páginas. Clique aqui para acessar

Engloba análise das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa). Contém estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos (ver item 16.1); perspectivas.

Vários gráficos, cálculos e tabelas explicativas.

28/04/2014

Nova Análise dos Fundamentos de Brasil Insurance (BRIN3), até DFP de 12/2013

Análise dos fundamentos de “Brasil Insurance Participações e Administração S.A.” (BRIN3), elaborada em 28/04/14, com base nos balanços de 2010 a DEZ/2013 e demais informações disponíveis até o momento.

Foco especial nos recentes acontecimentos, para analisar os motivos da recente queda das ações.

52 páginas. Clique aqui para acessar este relatório e o anterior.

Contém análises quanto ao mercado; estimativas de dividendos, faturamento e lucratividade futuros (veja item 13).


24/04/2014

Análise sobre a TAESA (TAEE11) até DFP de 12/2013, com foco especial na RAP

Análise dos fundamentos da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (TAEE11, TAEE3, TAEE4), TAESA.

50 páginas. Clique aqui para acessar esta análise e também a anterior.

Profunda e completa análise, abordando os balanços de 2011 a DEZ/2013 e as demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório.

Foco especial quanto aos cenários futuros, tendo em vista as concessões e as variações na RAP.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.


21/04/2014

Já falam em privatização da Petrobrás: qual seria o preço justo por ação?

Não sei se de fato ocorrerá, mas já começam a falar em privatizar a Petrobrás, assunto antigo, que parece voltar à tona.

O artigo de 20/04/14, publicado em "O Globo", neste link, é um sinal da possível volta da discussão.

Então, qual seria o preço de venda por ação? Vale a pena comprar PETR3 o PETR4?

A análise do link abaixo mostra algumas possibilidades, além de mostrar outros aspectos da Petrobrás.

http://analisedefundamentos.blogspot.com.br/2013/12/petrobras-petr3-petr4.html


20/04/2014

Análise dos Fundamentos da Eletrobrás, até DFP de 12/2013

Análise dos fundamentos de Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobrás, ELET3, ELET5, ELET6), elaborada em 04/2014, com base nos balanços de 2006 até DEZ/2013 e nas demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório.


53 páginas. Clique aqui para acessar o relatório e também o anterior.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.

Foco especial nos efeitos da MP 579/2012 e Lei 12.783/2013: seus efeitos passados e perspectivas futuras.

Explica o sistema de dividendos da Eletrobrás.

Simula cenários sobre possível lucratividade. Profunda e completa análise, abordando os aspectos internos, de mercado e perspectivas futuras. Vários gráficos e quadros explicativos.
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16/04/2014

Análise dos Fundamentos de Grendene S. A., até DFP de 12/2013

Análise dos fundamentos de Grendene S. A. (GRND3), abordando os balanços de 2006 a DEZ/2013, além de demais documentos e informações disponíveis. 

43 páginas. Clique aqui para acessar este relatório e também o anterior.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.

Profunda e completa análise, abordando os aspectos internos (balanços e dados operacionais), de mercado e perspectivas futuras. Vários gráficos e quadros explicativos.
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10/04/2014

Sua carteira de ações, teste de impairment, mundo sem telefones fixos

analisedefundamentos.blogspot.com.br
Alguns investidores de bolsa de valores têm uma noção errada sobre a análise fundamentalista (o uso da contabilidade e dos outros indicadores de fundamentos), porque dizem que "é igual a retrovisor de carro, só olham para o passado".

Mas não é correto usar a análise fundamentalista só para olhar o passado. O correto é usar o passado para efetuar estimativas quanto ao FUTURO da empresa, principalmente quanto à sua lucratividade, inserção no mercado, endividamento e outros aspectos.

Nesse sentido, algumas notícias recentes podem indicar futuros prejuízos para empresas de telefonia que têm grandes ativos ligados à telefonia fixa por cabos, o velho telefone fixo.

Em notícia ontem, o WSJ, neste link, mostra que a AT&T está entrando de cabeça em uma tendência que parece clara, conforme trecho da notícia:

"Se os reguladores aprovarem, os clientes de telefonia fixa da AT&T terão de migrar para o serviço sem fio ou de alta velocidade. Novos clientes não serão autorizados a contratar o serviço tradicional de telefonia fixa, via cabo. O principal executivo da AT&T no Alabama, Fred McCallum, escreveu que as mudanças propostas são uma "oportunidade excitante para os nossos consumidores e para a nossa empresa".

Mas Janice Pendley, funcionária da prefeitura de Carbon Hill, diz que alguns moradores estão apreensivos. "Alguns deles gostam do telefone fixo, e gostam dele do jeito que é hoje", diz."


Artigo do Estadão, de 23/03/13 , neste link, trás o título de "A Morte do Telefone", se referindo à telefonia fixa.

Mas o que isso tem a ver com sua carteira de ações? TUDO.

Se o telefone fixo  de fato entrar em tendência de desuso, as empresas de telefonia terão que fazer o teste de impairment destes ativos. Significa que jogarão para resultado (prejuízo) os valores dos ativos, que terão seu fluxo de caixa futuro reduzido. Com sorte, podem tentar vendê-los ao preço que conseguirem.

Neste cenário, empresas de telefonia que só operam a parte móvel tendem a ficar mais promissoras, além dos fornecedores de equipamentos de telefonia móvel.

Apesar desse terrorismo, a notícia do Estadão indica que, no momento, o Brasil está aumentando a quantidade de telefones fixos, talvez mais pela inclusão social do que por tendência de mercado.

Por isso que uma boa análise fundamentalista tem seu valor. No âmbito deste assunto, pode indicar o perigo dos testes de impairment e a necessidade de capitalização necessária para a empresa de telefonia fixa substituir seus ativos, para entrar na parte móvel.

O "retrovisor do carro" serve para dar segurança, para ver os perigos do passado, possibilitando uma viagem mais tranquila para o futuro!!!

Leiam minhas outras análises em

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09/04/2014

Análise dos Fundamentos do Grupo Pão de Açúcar (PCAR3, PCAR4), até DFP de 12/2013

Análise dos fundamentos de Companhia Brasileira de Distribuição (PCAR3, PCAR4 - Grupo Pão de Açúcar), abordando os balanços de 2010 a DEZ/2013, além de demais documentos e informações disponíveis até a data de hoje.

38 páginas. Clique aqui para acessar.

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.

Profunda e completa análise, abordando os aspectos internos (balanços e dados operacionais), de mercado e perspectivas futuras. 

Vários gráficos e quadros explicativos.
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06/04/2014

Análise dos Fundamentos de Senior Solutions (SNSL3) até DFP de 12/2013

Análise dos fundamentos de Senior Solutions S.A. (SNSL3).

Aborda o prospecto da IPO, balanços de 2009 a DEZ/2013 e demais documentos e informações disponíveis até a data de hoje.

44 páginas. Clique aqui para acessar

Analisa os principais perigos e pontos positivos, com o objetivo de visualizar perspectivas futuras.

Profunda e completa análise, abordando os aspectos internos (balanços e dados operacionais), de mercado e perspectivas futuras. Vários gráficos e quadros explicativos.
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05/04/2014

Análise dos Fundamentos de Forjas Taurus (FJTA3, FJTA4) até DFP de 12/2013

Análise dos fundamentos de Forjas Taurus S.A. (FJTA3, FJTA4), englobando os balanços, dados operacionais e outras informações de 2006 a DEZ/2013.

43 páginas.

Clique aqui para acessar o novo relatório e os dois anteriores.

Analisa os efeitos da substituição dos balanços de 2012 e 2013, além das demais informações disponíveis até a data de elaboração do relatório (ITR, comunicados, documentos arquivados pela empresa).

Contém estimativas sobre a possível lucratividade, distribuição de proventos; perspectivas.
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